Olha o Gás – por Jeferson Christo
Jeferson Christo - Diretor Comercial Fluidra
Bom dia meus amigos leitores da revista,
Piscina o Portal.
É com imenso prazer e gratidão aos diretores da revista que mais um mês venho compartilhar com vocês mais uma experiência nesta edição que está como sempre maravilhosa, com muitas matérias de grandes amigos do nosso setor.
Como quase sempre, procuro buscar um tema “nada a ver” com piscina e aqui volto a citar meu amigo Mauro Rafael, que com certeza me
perguntaria:
– Jotacê, olha o gás? Mas aqui é pra falar de piscina!
– Sim Rafa, vamos falar de piscina, calma!
Algum tempo não tão distante, era comum ver nas ruas de bairros a visita do caminhão do gás de
cozinha, com a “evolução tecnológica” passaram até ter música para chamar atenção da dona de casa e das crianças também.
O que me deixava intrigado, era a periodicidade que o caminhão passava no meu bairro, eram 3 vezes por semana. Como bom observador e comunicador eu logo fiz amizade com o motorista e quando ouvia a musiquinha corria lá fora para fazer a festa junto com outras crianças da rua, logo o motorista que era um bom vendedor passou a levar o filho dele “naquela época não era crime criança trabalhar” e o garoto distribuía bala e pedia para nós voltarmos para casa e pedir para mãe ou pai comprar gás.
Bela estratégia e funcionava.
Logo, no bairro todos conheciam o motorista e o filho do caminhão de gás, a gente não sabia nem o nome chamava de Zé do gás e filho do Zé do gás.
E quando entra o assunto de piscina nessa história?
É sobre atendimento, relacionamento e presença física que quero demonstrar com esse assunto.
Hoje com toda facilidade de tecnologia, a comodidade e rapidez de atendimentos remotos, tornaram o relacionamento comercial mais rápido e econômicos, porém mais frio, as vezes o cliente não sabe nem por quem ele vai ser atendido, cada hora é um atendente. É claro que pode ser um caminho irreversível para o futuro, mas vejo alguns segmentos antecipando prematuramente esse tipo de relacionamento, e com a flexibilidade do final da pandemia um dos diferenciais para melhores negócios ainda é o aperto de mão e olho no olho. Se enquadrar para um futuro remoto é um processo importante que toda empresa deve estar atenta, mas não se pode abandonar aquele velho aperto de mão, sorriso e o cafezinho. Isso fideliza, estreita relacionamento e demonstra importância.
Quanto mais próximo ficar do seu cliente, mais chance terá de fazer bons negócios.
Forte abraço, um excelente mês a todos e bons negócios.
Tratador Rodrigo SJC SP
1- O que levou a entrar na profissão de tratador de piscina? Conte um pouco de sua históri…