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Entrevistas - 13 de agosto de 2024

Tratador Rafael -São Paulo SP

Pool North 11 96132-1636 @_poolnorth São Paulo SP

1- O que levou a entrar na profissão de piscineiro? Conte um pouco de sua história.
Resp: Comecei a trabalhar com tratamento de piscinas aos 15 anos, após a perda da minha mãe. Meu pai já havia falecido dois anos antes.
Entrei na área por meio do meu irmão mais velho, Marcelo, que já trabalhava com um tio. Inicialmente, foi uma
oportunidade que me foi oferecida, mas com o tempo, minha curiosidade e admiração pela profissão de tratador de piscinas cresceram. Hoje, somos sócios e estamos sempre em busca de novas técnicas e produtos para melhor atender nossos clientes.


2- Costuma participar de algum curso, live etc?
Resp: Sim, sempre que há cursos que possam agregar conhecimento na área, eu participo, assim como
das lives de fabricantes e outros profissionais que compartilham suas experiências. Afinal, novos conhecimentos são essenciais.

3- Vinil, fibra ou alvenaria, existe diferença no tratamento? nos explique?
Resp: Sim, há diferenças, pois cada revestimento tem suas
particularidades. Por exemplo, a pigmentação em piscinas de fibra e vinil requer atenção especial na dosagem e dissolução dos produtos para evitar desbotamento. Já nas piscinas de azulejo, é importante cuidar do rejunte para evitar o acúmulo de algas e a deterioração devido à baixa dureza cálcica.

4- Quais as marcas de produtos que mais costuma utilizar?
E quando surge um produto novo, costuma experimentar?
Resp: Trabalho com produtos da Genco, HTH e Hidroazul, que são mais fáceis de encontrar na minha região. No entanto, quando necessário, utilizo produtos
específicos de outros fabricantes, como o peróxido de hidrogênio. Sim, quando recebemos um novo produto, testamos em uma piscina antes de oferecê-lo aos clientes.

5- Conte algum caso?
Resp: Como tratador de piscinas, já enfrentei situações diversas, desde areia de construção no filtro até casas vendidas sem aviso prévio, causando desconforto. Uma vez, retiramos um sapo do skimmer (coadeira) e o
colocamos no terreno vizinho.
Ao informar a cliente, ela nos
surpreendeu dizendo: “Ah, sim, ele é nosso sapo de estimação. Deixamos ele usar a piscina porque dizem que traz prosperidade.”

6- De seu recado final.
Resp: Meu conselho é: ame sua profissão e esteja sempre em evolução para oferecer o melhor atendimento aos seus clientes. Não cuidamos apenas das piscinas, mas também das famílias que as utilizam.

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